You just gotta keep livin’, man. L I V I N’.
Just keep livin’. Lower case because life is nobody’s proper noun, and there ain’t no g on the end of livin’ because life is a verb.
Greenlights, by Matthew McConaughey






You just gotta keep livin’, man. L I V I N’.
Just keep livin’. Lower case because life is nobody’s proper noun, and there ain’t no g on the end of livin’ because life is a verb.
Greenlights, by Matthew McConaughey
Há tantas coisas que nunca nos disseram sobre a vida adulta.
Que passamos a trazer decorações para a casa quando vamos de férias e que uma parte boa das férias é voltar.
Que celebramos cada rolinho novo das nossas plantas e ficamos felizes por elas decidirem não falecer.
Ser adulto é ter contas a pagar ao fim do mês e estudar faturas de eletricidade e o preço dos vegetais.
Ser adulto também é passar a seguir as recomendações do Pedro Andersson e do seu Contas Poupança. Por isso, aqui fica uma.
Continuar a lerConvencemo-nos de que estamos sempre do lado certo da História porque somos os heróis da nossa própria narrativa. Esperamos melhores dias porque fomos habituados a esse modelo.
Só conhecemos a catarse que nos transforma para o futuro.
A renovação depois do colapso. Sucessivas. Cíclicas.
Continuar a lerQual é o contrário de early adopter? Seja qual for a expressão, sou eu a ver passar novas redes sociais e tendências do género.
Nunca aprendi a mexer no Snapchat com a proficiência da Gen Z. Não faço TikToks. Não pretendia aderir ao Clubhouse tão cedo.
Mas eis que vejo passar pelo LinkedIn (essa sim, rede social com compostura), uma conversa interessante. Tratei do convite e fui parar a este tema, em pleno domingo à noite:
Estratégia de marca e posicionamento
A conversa encaminhou-se para a ideia de que a pandemia acelerou a existência de propósito nas marcas.
Quem o tem, brilha. Quem não o tem, não vai lá com um copy impecável escrito por alguém numa agência.
E há até quem se esforce mas não possa fazer muito: uma manteiga não vai mudar o mundo, disse alguém. Se calhar uma manteiga não muda o mundo, mas cria memórias e isso já é qualquer coisa.
Com mais ou menos propósito, esses momentos são incríveis. Decidi recuperar os favoritos de 2020:
Inspirada pela história do Ronnie del Carmen, escrevi umas linhas sobre como o storytelling pode ser útil a uma abordagem human-centered ao design.
Contar histórias é traduzir mensagens por emoções, como a empatia. Tudo porque há uma reação química no cérebro ao storytelling, a que ninguém é imune.
Estamos programados para pensar em histórias, é a forma como interpretamos a realidade e nos movimentamos nela. Nada como uma estatística para prová-lo: lembramo-nos de um facto 22 vezes mais se ele nos for relatado através de uma história.
Esta e outras ideias estão no Medium: o que é preciso para contar uma boa história e como as equipas de UX Design podem usar esta soft skill para o seu trabalho.
Deverá estar ligado para publicar um comentário.