
Tokyo Story (1953)
Para muitos, é um dos maiores realizadores em todo o mundo. Mas não o vemos nas grandes salas de cinema, na programação televisiva de domingo à tarde, nem nos videoclubes. Yasujirō Ozu não é dos blockbusters, dos efeitos especiais ou dos actores-celebridades, mas criou algumas das mais bonitas peças de cinema. E fê-lo à sua maneira: serena, introspectiva, simples. Num mundo a correr, é preciso dedicar-lhe tempo. E é justamente o tempo um dos elementos mais fortes de Tōkyō Monogatari (Tokyo Story, 1953). Continuar a ler
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